E aí aconteceu...
sábado, 11 de junho de 2011
O Começo
I'd use to spend my evenings looking at the stars, sleeping under the sky. I would look at them and be just amazed about how bright they were, and for a long time I've worshiped them, looked up for what they did. But now I think I've looked at them for long enough. I watched the sun rise, the day come, and than I knew it was my time. So I shined.
sexta-feira, 10 de junho de 2011
... tinha uma flor no meio do caminho
A fé não é para todos. Assim como o amor, a felicidade, a amizade, o companheirismo, a simplicidade... Certo? Seremos nós limitados pelo o que os outros dizem? Ou ainda, pelo que nós mesmos nos consideramos merecedores?
As únicas limitações que existem na vida são aquelas que nós classificamos como tal. A partir do momento que nós nos convencemos que somos limitados por certos aspectos ou que somos piores que os outros em determinada coisa criamos as barreiras intransponíveis que mais tarde mais tarde em nossa vida apelidamos de 'problemas'. Ao decidirmos que somos novos demais, velhos demais, feio demais, gordos demais, ou simplesmente demais para fazer o que realmente queremos tornamos isto real. Paramos de crer em nós mesmos para fazer valer aquele ditado que fala algo sobre uma verdade ser uma mentira contada a exaustão. Mentimos para nós mesmo e depois ficamos decepcionados com a vida por "impor tantos obstáculos".
O que é realmente intrigante é que quando estes "problemas" se voltam contra nós, fazemos uso de um arsenal de desculpas para atribuir a responsabilidade deles para qualquer coisa, quando tudo que se faz necessário é reconhecer a origem do problema e crer em nós mesmos, independente de quanto perfeitos ou imperfeitos formos. Acreditar em nós mesmo ou, e principalmente, e em qualquer outra coisa que nos ajude a atravessar essa jornada que chamamos de vida, a seguir esse caminho rumo à felicidade pavimentado com pequenas pedras de fé é o objetivo de todos, para tentar encontrar no meio deste caminho algo que todos nós procuramos: a felicidade. Mas isso ainda vai render muito mais linhas do que as que você lê agora.
As únicas limitações que existem na vida são aquelas que nós classificamos como tal. A partir do momento que nós nos convencemos que somos limitados por certos aspectos ou que somos piores que os outros em determinada coisa criamos as barreiras intransponíveis que mais tarde mais tarde em nossa vida apelidamos de 'problemas'. Ao decidirmos que somos novos demais, velhos demais, feio demais, gordos demais, ou simplesmente demais para fazer o que realmente queremos tornamos isto real. Paramos de crer em nós mesmos para fazer valer aquele ditado que fala algo sobre uma verdade ser uma mentira contada a exaustão. Mentimos para nós mesmo e depois ficamos decepcionados com a vida por "impor tantos obstáculos".
O que é realmente intrigante é que quando estes "problemas" se voltam contra nós, fazemos uso de um arsenal de desculpas para atribuir a responsabilidade deles para qualquer coisa, quando tudo que se faz necessário é reconhecer a origem do problema e crer em nós mesmos, independente de quanto perfeitos ou imperfeitos formos. Acreditar em nós mesmo ou, e principalmente, e em qualquer outra coisa que nos ajude a atravessar essa jornada que chamamos de vida, a seguir esse caminho rumo à felicidade pavimentado com pequenas pedras de fé é o objetivo de todos, para tentar encontrar no meio deste caminho algo que todos nós procuramos: a felicidade. Mas isso ainda vai render muito mais linhas do que as que você lê agora.
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